Ante ao corpo, saquei...
Sacripantas são os poetas que te atravessaram a vida,
pois fizeram dele avenida para os prazeres mesquinhos
Hoje pago a chaga, e tento feito louco arrancar-lhe os espinhos,
mas parece que nem prece nem vinho lhe curam as dores
nem meus excessos de amores abrem seus caminhos
Ante ao corpo fechado, anticorpos e abraços cruzados
credo na essência, crianças no pátio, corações partidos...
Ante o real, um cruzado novo e novos sentidos!
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