quarta-feira, 2 de junho de 2010

Mais de novo do mesmo velho

Em uma só voz nossos cantos
quantos de nós como tantos,
outros dos mesmos somos,
mas não somamos,
pois limitamos nossos campos,
perspectivas...
quem vende a venda que compramos pra tapar os olhos?
Quem foge a mira?
Por que fingimos não ver?
No senso comum o sonho é de graça,
mas quase sempre é tão caro, é tão raro!
O real é mais fácil
ainda que nada confortável
o desprazer é constante
mesmo que insuportável...não?

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