quarta-feira, 9 de janeiro de 2008

De andada


Na sarjeta escorre a cana
que deixa o caranguejo urbano cair,
quem almeja a queda desconhece o abraço do solo?
Carbono papel social

faz-se a face visceral,
ele, o chão...
Outrora de pé, agora o lamento póstumo.
Lama, cama de pedra.

Um comentário:

André disse...

o que comentar disso? o que comentar dessas poesias?

muito boa velho...seria engraçado se nao fosse triste!

abçs VAgabundo nato!