Vivenda Poética
A morada dos excessos
quarta-feira, 9 de janeiro de 2008
Lua
Lua, bola cheia de vento,
fruta sem coração.
Lua, rajada de tempo,
vida sem ilusão...
Lua, dorme ao relento,
dona da escuridão.
Lua, minha vida de sempre,
deixe-me ser seu irmão...
Lua, tem gostinho de menta
ou será que é de limão?
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