Que ave é essa que paira sobre nós
trás nela a fúria incitada pelo algoz
Em sua ira vasculha a cidade
produto da insanidade
protegendo o que nem é seu
sua couraça trás a pena dos heróis
esconde à baixo o medo, a solidão atroz
Em seu olhar a força bruta do estado
o controle exagerado
reprimindo o cidadão
O canto dos rocans é tão bonito
é tão belo que eu nem acredito
que tratem-se de seres tão malditos
em suma o seu poder vem do seu grito
sexta-feira, 30 de setembro de 2011
sexta-feira, 23 de setembro de 2011
Consumo
terça-feira, 13 de setembro de 2011
Hipocrisia
Hipocrisia é quando o discurso bonito tenta
esquizofrênicamente maquiar a realidade feia!
esquizofrênicamente maquiar a realidade feia!
terça-feira, 16 de agosto de 2011
Noite
Da mesma maneira de sempre
ela com seu manto de estrelas e seu olho lunar
vem à mim, envolver-me com o delicioso perfume da loucura
mundo etério das vertigens libidinosas
éis a seiva da lingua das mariposas suícidas
ao redor das luminárias
Eu sou desses hipnotizados,
admirados ao ver sua energia calar a boca do sol
fico constrangido no dia seguinte,
mas nunca me canso de passar em claro a madrugada em sua companhia
Sou desses lobos de campina que atacam sob sua permissão
na surdina, sempre na surdina
Pois você é minha cumplice, minha verdadeira amante!
ela com seu manto de estrelas e seu olho lunar
vem à mim, envolver-me com o delicioso perfume da loucura
mundo etério das vertigens libidinosas
éis a seiva da lingua das mariposas suícidas
ao redor das luminárias
Eu sou desses hipnotizados,
admirados ao ver sua energia calar a boca do sol
fico constrangido no dia seguinte,
mas nunca me canso de passar em claro a madrugada em sua companhia
Sou desses lobos de campina que atacam sob sua permissão
na surdina, sempre na surdina
Pois você é minha cumplice, minha verdadeira amante!
terça-feira, 2 de agosto de 2011
Elementos para uma Filosofia do Amor (Parte 3)
Há quem diga que casamento é rotina, mas para fazer uma análise mais aprofundada deste apontamento temos que primeiro discutir o por que muitos de nós temos certa aversão a rotina. Por exemplo, ouvimos muitos dizeres em prol de um mundo mais justo, de um mundo mais feliz, mais pacífico, porém estes sentimentos são aliados disto que tanto tememos que é a estabilidade, que por sua vez é o combustível da primordial rotina. O que evidencia o primeiro ponto da contradição existente em torno desta questão, mas temos vários outros. O trabalho exploratório a qual boa parte da populaçãose submete rotineiramente sem cessar, a conformidade com a política, são rotinas que muitos aceitam e não parecem ter coragem para dar um basta. Mas o humano tem destas questões, extamente por que as palavras não dão conta de explicar a totalidade dos seres e assim sendo vamos sempre além das frases que exprimimos. Quando se decide viver com alguém e considera-se que ela parte destas caracteristicas humanas sobrepomos o discurso de rotina. Pois entende-se que a pessoa que vive contigo e você mesmo não estão fadados a vida programada dos romances novelescos. A vida conjugal é exatamente o contrário da rotina, pois é a experimentação das sensasões e mudanças do outro e vice-versa. É o aprender a lidar com situações que você nunca aprenderia na vida de solteiro. E o que é mais interessante, ser solteiro é uma constante na vida de qualquer um, mas unir-se à alguém é uma escolha, logo um mergulho no desconhecido. Ser solteiro por vezes é muito mais rotineiro do que o contrário, Bebidas, festas amigos, escola e trabalho, e volta tudo novamente, mesmo de forma diferente. Mas a grande questão aqui é lembrar que rotina não é um problema mesmo nos casos sitados tudo depende do caminho à se seguir, um estágio que por vezes todos passamos quando buscamos um pouco mais de estabilidade na vida. O bom é poder fazer escolhas consciêntes e respeitar o momento que cada pessoa está inserida na espiral do tempo.
domingo, 3 de julho de 2011
Estrelas
O futuro
"O futuro é como o vento, vem de algum lugar distante
arrefece nossa vida e segue pra outro canto.
Muitos dirão que viveram em seu tempo
mas ninguém nunca viu seu rosto
Pois quando ele passa só nos deixa o gosto"
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