quarta-feira, 19 de novembro de 2008

Meu dilúvio

Edifiquei-me de forma sólida,
força? Sei lá de onde veio, mas tive
mesmo não sendo comun de onde eu vim te-la.

Levantei minha cabeça
quando descobri que ela podia ser mais leve
sem todo o peso da vergonha.

Dei-me o direito de sonhar
quando percebi não ser pecado,
quando percebi não ser necessário doutorado.

Lutei como um combatente de guerra
quando descobri por que lutar,
quando descobri que também possuia armas
armas que não necessáriamente cuspam fogo,
mas que protegem e me fazem vitorioso no campo de batalha.

libertei algumas pessoas de determinadas algemas,
algumas que carrego até hoje,
livre, tento diariamente ser
mesmo que tenha medo dos resultados que conquistarei
mesmo sem saber ao certo o que é essa tal liberdade,
pra mim basta saber que odeio as prisões...

Um comentário:

Anônimo disse...

Tem razão, ao invés d tentar estar fora, saber se esta perto ou longe da liberdade, antes odiamos as prisões e basta! Não me prendo mais! Nem mesmo a liberdade!
Muito bom Dani, um abraço.