Tô, mas quem nunca esteve?
As vezes parece que tudo já foi dito, não?
Talvez, mas isso não esgota as possibilidades de apropriação, de reconfiguração...
Cada momento, cada era é única, é particular
e se não é novo é apenas uma forma épica de se falar do tema
acho que um bolo deixa de ser só um bolo se colocamos uma cereja.
Hoje quase não se vê nada diferente e atemporal,
o padrão nos engoliu, quase tudo é previsivel,
quase tudo tem formato já definido
antes mesmo de ser criado, de ser visível.
E até o quase pouco discute das novas perspectivas,
são palavras vivas pra gente quase morta,
são assuntos muito distantes das realidades populares tortas, tortas.
É preciso partir do outro,
é necessário viver pra todos
e isso significa disseminar o néctar do conhecimento ao vento dos homens...
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