domingo, 10 de fevereiro de 2008

...sem assunto

Tô, mas quem nunca esteve?
As vezes parece que tudo já foi dito, não?
Talvez, mas isso não esgota as possibilidades de apropriação, de reconfiguração...

Cada momento, cada era é única, é particular
e se não é novo é apenas uma forma épica de se falar do tema
acho que um bolo deixa de ser só um bolo se colocamos uma cereja.

Hoje quase não se vê nada diferente e atemporal,
o padrão nos engoliu, quase tudo é previsivel,
quase tudo tem formato já definido
antes mesmo de ser criado, de ser visível.

E até o quase pouco discute das novas perspectivas,
são palavras vivas pra gente quase morta,
são assuntos muito distantes das realidades populares tortas, tortas.

É preciso partir do outro,
é necessário viver pra todos
e isso significa disseminar o néctar do conhecimento ao vento dos homens...

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