Eita tempo! eita vida...
Ainda limpo a cara cuspida,
com a mesma água da alma lavada.
Reciclagem meu irmão, reciclagem.
comprimento, compreenssão!
eu ainda sonho, mas apenas quando
posso dormir!
quarta-feira, 31 de março de 2010
terça-feira, 16 de março de 2010
Íconoclasta
Aqui, agora. Re-trato o corpo que antes distratei.
Distraído em tuas curvas
navego em mim as águas turvas da consciência.
Eram só palavras, era só a mão, a pele, a boca...
já era!
Libertei Pandora e naquela caixa amei quimeras.
Já era, já é!
Paixão descartável como os lençois.
A fé do fogo sobre nós, a vóz...
Basta! Basta apenas guardar na retina
a imagem clandestina da sua carne
uma fotografia que desafia a felicidade.
Frenesi, fuga, afeto, frison...
No som em baixo volume a melodia de outrora
do agora, de tudo, resta a restia de luz neon.
Que da janela destaca em meu pescoço
a cor sangrada do teu baton.
Distraído em tuas curvas
navego em mim as águas turvas da consciência.
Eram só palavras, era só a mão, a pele, a boca...
já era!
Libertei Pandora e naquela caixa amei quimeras.
Já era, já é!
Paixão descartável como os lençois.
A fé do fogo sobre nós, a vóz...
Basta! Basta apenas guardar na retina
a imagem clandestina da sua carne
uma fotografia que desafia a felicidade.
Frenesi, fuga, afeto, frison...
No som em baixo volume a melodia de outrora
do agora, de tudo, resta a restia de luz neon.
Que da janela destaca em meu pescoço
a cor sangrada do teu baton.
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